08 junho 2008

diagnóstico

Com efeito, vê-se logo que no arremate da pauta do desalento amorífero de que padece um corpo indolente,[ pra encerrar em obediência ao nicho nipo descendente de que dispõe esse modesto HTTP ], eu quis vir aqui dar aquele toque de marmota pra VOCÊ, marmota.

Diagnosticar de graça é coisa que nem SUS faz com tanta eficácia quanto tou me propondo agora. Então vá lá.

Papel e caneta na mão pra sacar quase que feito teste da Capricho pra ver se a coisa do amor melado tá lancinante ou se tão te dando barbitúrico suficiente pra conter a miguxice do caramba que toma o indivíduo em caso de contaminação.


O que atenua o fantástico mundo de Boby em que a criatura falling in Love deposita sua parcela racional de comportamento deve ter sido longamente estudado por caras precursores de teorias interessantes sobre o amor tipo o Freud, tá pegando? É.


Cabe advertir que não dá pra bater o olho no caboclo e num surto paranormal soltar o tal do diagnóstico dantes anunciado.


Se o malandro obtiver aí [ dum jeito bem clinical ] as condições cardiovasculares, respiratórias, neurológicas e odontológicas do paciente, dá pra afunilar o incremento todo aí embaixo no pacote do falling in Love. Pra quem não sacou a metodologia clinical eu dou a nota: velho, não vai perguntar pro vitimado se depois de ter conhecido a macacuxa-fofuxa-xuxa-linduxa ele começou a sentir o coração disparar e tal; issaê é coisa de bichóla com pandeiro na mão, Ray-ban na testa, metal grosso no pescoço emanando pagodzi.


O quente é auscultar coração, analisar eletrocardiograma, uréia e taxa de glicose e, se pans, potássio... essa bostaria toda aí.


Depois de diagnosticado o mal dos males, procure ajuda profissional.
lilian soares . 91419567.

3 comentários:

Unknown disse...

vc e seus manuais..

Tainan disse...

resumindo...
se forme em medicina ou felosofia antes de perguntar para um pagodero se ele esta "apaixonado"
=D

Anônimo disse...

yeah baby. ohhhh, yeah.